Gálatas 1,1-5
“Paulo, apóstolo, não da parte de homens, nem por intermédio de homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos” – (1,1)
- Paulo recebeu o chamado para ir após o Senhor, mas o chamado não veio da palavra de um homem (isso porque sendo enviado por homens, Paulo não teria liberdade, mas condicionamentos, deixando de ser quem Deus queria que ele fosse).
- Paulo foi chamado para ir após o Senhor – ir após o Senhor Jesus é uma atitude de liberdade.
- Ressuscitar dentre os mortos é um sinal de liberdade.
“[...] graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do nosso Senhor Jesus Cristo, o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso [...]” – (1,3-4b)
- O ato de liberdade do Senhor em entregar-se na cruz, gerou nossa liberdade que passa pelo ápice da morte. (morte e ressurreição de Cristo, que conduz a nossa morte e ressurreição)
- O ato de liberdade do Senhor, por meio do sacrifício, nos arranca pela raiz (desarraiga) da perversidade do mundo.
- O ato de liberdade do Senhor, por meio do sacrifício, não apenas nos garante a ressurreição em direção à vida eterna, mas, principalmente, nos permite em vida, estando nós no corpo, condições de não nos vincularmos àquilo ou àqueles que nos escravizem.
- Tal liberdade que nos desvincula, nos liberta e nos desliga da perversidade do mundo, nos é dada pela vontade de nosso Deus e Pai.
- Deus decide nos dar a liberdade, como deu a Paulo.
“A Liberdade de vida do discípulo de Jesus”
A mesma liberdade que Deus dá ao homem, também oferece à Sua Igreja. (nos desarraigar = Paulo inclui os gálatas)
Diante do ato gracioso do Senhor em nos libertar, verificamos que Deus tem como objetivo libertar o homem que se auto aprisionou – Deus atuou como libertador desde o Antigo Testamento, passando pela cruz libertadora de Jesus. Deus age diretamente com os homens, provando que Sua comunhão conosco é direta – não há interventores entre Deus e os homens, a não ser Cristo, o Senhor. Deus nos ensina que somos livres por sermos dEle (Pai, Filho e Espírito) e não por fazermos algo por Ele ou para Ele – não há lei, não há regras que superem o amor de Deus, não há nada que saia de nossas mãos, que possa nos unir a Deus
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